domingo, 27 de maio de 2012

Tempo de gestação de alguns animais

BURRO: 330 dias.
CABRA: 151 dias.
CÃO: 63 dias.
CAMELO: 406 dias.
CAVALO: 330 dias.
CHIMPANZÉ: 237 dias.
COELHO: 30 dias.
ELEFANTE INDIANO: 624 dias.
ESQUILO: 44 dias.
GATO: 63 dias.
GIRAFA: 425 dias.
HIPOPÓTAMO: 240 dias.
LEÃO: 100 dias.
LEÃO-MARINHO: 350 dias.
LEOPARDO: 98 dias.
LOBO: 63 dias.
MACACO: 164 dias.
PORCO: 112 dias.
RAPOSA: 52 dias.
RATO: 19 dias.
RINOCERONTE: 560 dias.
TIGRE: 105 dias.
URSO POLAR: 240 dias.
URSO PRETO: 219 dias.
VACA: 284 dias.
VEADO: 201 dias.
ZEBRA: 365 dias.

sábado, 26 de maio de 2012

Índice de massa corporal


índice de massa corporal (IMC) é uma medida internacional usada para calcular se uma pessoa está no peso ideal.
Foi desenvolvido no fim do século XIX. Trata-se de um método fácil e rápido para a avaliação do nível de gordura de cada pessoa.



Nota: Peso (kg) e altura (m)



sexta-feira, 25 de maio de 2012

Polinização - A sua beleza em Alta Definição e Câmara Lenta

Na polinização cruzada existe um agente de polinização que transporta o pólen de uma flor para outra. Pode ser o vento, a água, os insectos, as aves ou até mesmo o próprio ser humano, quando a polinização é artificial.



Video retirado do site: http://www.youtube.com/watch?v=Vih4EK6CoWA&feature=colike

terça-feira, 22 de maio de 2012

Jardim Botânico



Antes da visita de estudo, um pouco de história sobre o Jardim Botânico ...



"Jardim do século XVIII, final do barroco, espaço de rigor geométrico, foi o primeiro jardim botânico português, devendo ser considerado como a primeira e a mais importante instituição dedicada à cultura da história natural do País.

Após o terramoto de 1 de Novembro de 1755, o Marquês de Pombal mandara construir na Ajuda, nessa época subúrbio da capital, um edifício de madeira, abrigo e residência provisória da família real, que ficou conhecido pelo nome de «Paço Velho», e que, no reinado de D. Maria I, desapareceu devido a um incêndio. Para implantação do Real Jardim Botânico, no sítio de Nossa Senhora da Ajuda, D. José I comprou ao conde da Ponte a quinta que este possuía junto ao Paço da Ajuda. Inicialmente esta quinta destinou-se à cultura de frutas e hortaliças necessárias ao palácio real.

Em 1765, por ordem de D. José, foi encarregado de delinear e dirigir as obras do Real Jardim Botânico da Ajuda o Dr. Domingos Vandelli e de as inspeccionar o ministro da Marinha, Francisco Xavier de Carvalho, irmão do 1.º Marquês de Pombal. Destinava-se o jardim, tal como o Museu de História Natural e o Gabinete de Física, instalados num edifício próximo, à educação dos príncipes, em particular a D. José, então com 15 anos e destinado a suceder a sua mãe, caso não tivesse falecido.


Vandelli seguia o sistema natural de Lineu da edição de Murray para classificar as plantas; no início da sua actividade como director do jardim foi-lhe muito dedicado, no entanto, no final deixou-o decair.

Por morte de Francisco Xavier de Carvalho, foi o inspector-geral do jardim, Martinho de Mello, que mandou construir duas estufas destinadas a plantas exóticas, promoveu a cultura de plantas úteis, mandou vir do Brasil, Angola e Cabo Verde muitas plantas e remeteu para o Jardim Botânico da Universidade de Coimbra muitas sementes. Foi neste período, e por ordem do rei D. João VI, que o jardim e o museu foram abertos ao público."